A rotina cíclica de um diazepino

depois de uma leitura minuciosa de mim mesmo, concluo-me em período de retorno espiralar; de volta aos dramas mesmos: difiro-me no que diz respeito à solução.

preciso recomeçar de um zero novo...

achar motivos.

até lá: mesmice, como sempre.

e diazepinos pra aguentar.

abandono...

fecho uma porta em mim, sabendo eu que abre-se outra, n'algum lugar.

Série sem dizeres...

coisa mais triste de se constatar é que a beleza, por si só, é insustentável.

silêncio interdito

até onde sei, o amor nunca permaneceu calado.